domingo, 20 de julho de 2014

Simbolos egipcios que estão na Moda

Os símbolos Egípcio que agora viraram moda
porem sera que todos esses símbolos, não escondem um segredo, por trás de sua origem ?
Muitas pessoas comprar roupas e joias, sem saber o que os seus desenham significam e as vezes isso pode ser algo bem ruim, afinal de contas símbolos não são brincadeira, eles podem sim fazer mal ou bem pra pessoa que os usam, mas será que faz bem para as pessoas que estão ao seu redor?
O olho de Hóros:
Como todos sabem Hóros é o deus do céu e de todos os vivos, também muito conhecido como o deus da cabeça de falcão, filho da união do deus Osíris com a deusa Ísis e consequentemente meio irmão de Anúbis o deus dos mortos.  Hóros foi um dos maiores governantes do Egito, neto de Rá o antigo governador de todo o Egito que por fim acabou por deixar para cada um de seus dois filhos uma parte do Egito para proteger e cuidar, porem Set um de seus filhos que governava os desertos, motivado pelo ciumes e pela ganancia, matou o seu irmão Osíris que até então era governante de uma terra fértil e cheia de vida. Após a morte do irmão, Set se tornou governante de todo o Egito fazendo com que o próprio Egito entrar numa época terrível, cheia de terror e seca, com o passar do tempo sem que Set soube-se, a  sua esposa (Néftis) e a esposa de Osíris (Ísis) junto de Anúbis, estavam mumificando Osíris, para que ele permanece do mesmo jeito que estava antes de morrer e com a ajuda da magia de sua esposa, ele consegui o ressuscitar e neste mesmo momento Ísis engravidou de Hóros, enquanto Hóros crescia, firme e forte, o seu ódio pelo tio crescia junto, um dia cansado de ver o seu tio, como governador de todo o Egito, Hóros iniciou uma luta com Set seu tio, porem acabou perdendo a batalha e junto dela o seu olho, mais tarde Hóros substitui o seu olho por um amuleto de serpente e voltou a afrontar o seu tio, só que dessa vez ele consegui o matar Set e por fim se tornou governador do Egito, fazendo dele uma terra prospera e cheia de vida.
 O olho que Hórus perdeu que representava a lua virou um símbolo muito apreciado por todos, mas os únicos que podiam usá-lo eram os farós, que desenhavam o olho dele em volta de seus olhos, pois acreditavam que isso poderia auxiliar muito no renascimento.

Khépri, o escaravelho:

O escaravelho passa o dia inteiro empurrando  uma bolinha feita de suas fezes e com a chegada da noite ele a enterra, entre as dunas de areia, enquanto a femeia procura a bolinha de fezes para poder colocar os seus ovos dentro da mesma. Ao amanhecer, um jovem escaravelho nasce do excremento para de novo iniciar um novo ciclo de vida. Tal como o sol que ressurge da noite, o escaravelho renasce da própria decomposição.  Já o velho escaravelho morre, assim que o outro nasce, é como o sol que todos os dias nasce e morre
Para os egípcios, o escaravelho simboliza a vida que se renova eternamente a partir de si mesmo, ele também significa o inicio de energias novas, protetor de todas as energias ruins que nos seguem pela vida e proporciona uma vida longa e feliz para quem o usa.

A cruz de Ankh:
A cruz de Ankh é um antigo simbolo egípcio que representa a vida, o conhecimento cósmico, o intercurso sexual e o renascimento. Também é muito conhecido pelas bruxas coma a cruz de Ansata, utilizado em rituais de encantamento, fertilidade e adivinhação. Já no antigo Egito todos os faraós antes de morrer levavam a cruz junto as narinas para adquirir a imortalidade, sendo que muitas vezes a cruz era encontrada em hieróglifos, sendo segurada pelas divindades egípcias como se fosse uma chave. Para muitos historiadores tudo leva a crer que a cruz simbolizava para os egípcios "a chave dos portões que separam a vida e a morte", já que estes desenhos eram muito comuns nas piramides mortuárias dos faraós. 
Os Gatos:
Para os Egípcios os gatos eram animais sagrados, que ajudavam os antigos egípcios a combater os ratos uns de seus piores inimigos que infestavam a região, destruindo as colheitas de grãos e cereais, alem de espalhar doenças.  Os gatos alem de serem sagrados eles eram como familiares para as famílias egípcias, que alem de o amarem e de cuidarem deles como se fossem deuses, logo após a morte deles, os egípcios costumavam raspar as sobrancelhas em sinal  de luto. Já as mulheres viam os gatos como simbolo de beleza e acabavam por pintar os olhos de preto, igualmente aos olhos de gatos. Alem de toda essa crença e amor que os egípcios tinham pelos bichanos eles ainda o embalsamavam e sepultavam, logo após a sua morte, isso quando não o mumificavam. Porem essa tamanha adoração custou uma derrota histórica para o império egípcio,  em 600 A.C., quando um comandante persa chamado Cambises II soube que os inimigos da terra do nilo veneravam tanto esse animais, ele não pensou duas vezes e ordenou que seu exercito atacasse o pais das piramides usando uma tática infalível.  Os gatos foram colocados na frente de suas tropas como escudo, para que os egípcios não atacassem. E do mesmo modo que o comandante imaginou aconteceu, os egípcios não tiveram resistência, pois para eles era melhor se render diante dos persas do que cogitar a possibilidade de ferir um ser sagrado. Apesar de toda essa devoção para com os gatos, a muitos anos antes dos egípcios descobrirem que os gatos eram a solução de seus problemas, eles eram servidos como prato principal as margens do rio nilo. Porem tudo mudou agora eles são venerados como deuses e superiores a qualquer outros ser, os gatos também são associados a deusa Bastet conhecida por sua cabeça de gato e por ser uma das grandes divindades da fertilidade.

A Serpente:
A serpente é um réptil que muitas vezes está associado ao mal eminente e a morte que se esconde entre os ramos e as folhas caídas no chão que ao perceber o perigo que os outros seres podem trazer, a mesma dá o bote. Contudo, apesar deste animal ser considerado traiçoeiro e muito venenoso, ele também tem o seu lado bom da historia, sendo representado por diversas culturas como um grande representante da vida eterna, da renovação e do rejuvenescimento.  A serpente acaba ganhando um papel muito importante nestas culturas, como por exemplo o Egito que acredita que este mesmo  animal  é um ser que trás com sigo muita saúde e sabedoria sendo portanto um grande talismã de proteção
Já na mitologia grega-romana acredita-se que a serpente  é um ser de cura que simboliza a grande arte da medicina. Porem na mitologia nórdica a serpente acaba por desempenhar um papel muito mais importante do que se pode imaginar, ela é conhecida como a serpente de Midgard, sendo um dos três filhos de Loki, o deus gigante da trapaça, da magia e do fogo e de Angunboda, a deusa do medo. A mesma acaba sendo capturada pelo deus Odin junto de seus dois irmão Hel e Fenrir, o deus sabendo do perigo que os filhos de Loki podiam trazer, para todos os seres, ele acaba jogando cada um deles em um lugar diferente, Hel é largada no mundo dos mortos, Fenrir é trancafiado em uma ilha e a serpente é  lançada no oceano  e desde então a mesma se torna uma gigante serpente que envolve todo o mundo e também acaba por engolir sua própria cauda, do mesmo modo que Ouroborus a serpente que representa o cosmos, a totalidade e o ciclo sem fim, já que ela pe representada como uma serpente em forma de circulo que como a sua calda.
A serpente também tem  uma grande linhagem de historias e lendas em outros países e religiões, como no cristianismo, no oriente, na china, no xamanismo e até para os astecas. porem apesar das diferentes historias a serpente sempre será vista como algo ruim e maldoso, que pode atacar e matar a hora que quiser, mesmo que sua intenção seja pura para nós sempre será ruim.

Tyet, o nó de Ísis:
Muitas vezes confundida com a cruz de ansata,  pois as duas possuem a mesma forma ovalada, porem as duas simbolizam coisas completamente diferentes, enquanto a cruz de ansata simboliza a a vida, o conhecimento cósmico, o intercurso sexual e o renascimento, o Tyet era um poderoso amuleto que simbolizava a proteção de  Ísis, a
deusa  fertilidade e da maternidade.  Do mesmo modo que muitos outros símbolos eram colocados ao redor do tumulo do falecido, o Tyet era amarrado no pescoço do morto, a fim de lhe assegurar uma boa viagem para o submundo.



A Pena:
Para os egípcios, a pena tem um significado muito belo, já que a mesma é um objeto tão pequena e frágil, que unida com varias outras de sua especie fás os pássaros voarem  pelo mundo a fora, porem sozinha ela é tão frágil que com um único puxão ela se arrebenta, para os antigos egípcios a pena simboliza a justiça, a mesma é pazada, junto do coração e se caso ela for mais leve  que o coração o homem já morto, enquanto vivo, não forrá um bom homem.



O coração:
os antigos egípcios acreditavam que o coração era a morada da alma e para evitar que ela se escapasse ou fosse maltratada, os mesmos colocavam sobre o peito um objeto em forma de coração. O mesmo objeto era como um talismã, que podia proteger a nossa alma de todos os assuntos ruins que eram ligados a nossa vida afetiva.



O anel de Atlante:
Este anel foi encontrado no templo de Luxor pelo estoriador Howard Carter, e quanto este mesmo homem, junto de mais cinco arqueólogos, descobriram em 1923 na tumba do faraó Tutancâmon, a mesma na porta de entrada tinha um aviso escrito "A morte abaterá com suas asas quem perturbar o sono do faraó". Em poucos meses cada um dos arqueólogos que entraram naquela tumba morreram de forma misteriosa, exceto Howard Carter, que usava o anel de Atlante dês do dia da descoberta da tumba.
O mesmo anel é procurado por pessoas que estudam a energia dos símbolos, essas mesmas pessoas dizem que o anel deve, pelo menos uma vez por mês, ser lavado na água com sal, para assim o anel poder renovar as suas energias positivas e levar embora as energias negativas que ficaram nele, em vez de atacarem o usuário do anel.

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